terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Ele: Você é a minha vida
Ela: Você também – ela respondeu, com um sorriso singelo.
Ele: Eu adoro ter você por perto, sabia?
Ela: Sim, amor. Você é o meu melhor amigo e eu tenho um carinho especial por você.
Ele: Ah, claro. Amigo… – Ele parecia decepcionado. Por que ela só o via como amigo? Seu coração clamava pelo dela.
Ele queria beijá-la, sentir o corpo dela junto ao seu.
Ela: É… Aquela prova de física foi muito difícil. Minha nota não será nada boa.
Ela tentou mudar de assunto. Ele não deixou.
Ele: Ana, você sabe que eu te amo. Eu não quero apenas a sua amizade, eu quero o seu amor…
Ela: Bom… – ela estava desconsertada – Eu… Eu…
Ele: Tudo bem, eu sei que você não sente isso por mim.
Ela sentia sim. Depois que ela o conheceu, a vida dela virou do avesso. Se antes ela tinha uma visão do amor, agora ela tinha outra. Amar era aquilo que ela estava sentido, aquele sentimento que não brotava apenas do seu coração, mas da sua alma. Porém, por um motivo em especial, ela não poderia confessar o seu amor por ele.
Sozinho e em seu quarto, Artur fazia as suas lições da escola. Entretanto, os seus seus pensamentos estavam longe e exclusivamente direcionados a uma garota.
Ele: Meu Deus, desse jeito eu vou acabar ficando louco.
O telefone toca… Ele atende.
Ele: Alô, quem fala?
Voz: A- Alô… Aqui quem fala é a mãe da Ana… – A voz da senhora parecia angustiada. E isso o deixou extremamente preocupado.
Ele: O que aconteceu com ela? Ela está bem? – perguntou, desesperado.
Voz: Você é amigo da minha filha, não? Ela quer ver você. Por favor, não demore.
Ele: Tudo bem… Me diz aonde vocês estão…
A mulher deu o endereço. Ele se espantou ao ver que elas estavam em um hospital. Será que ela havia sofrido algum acidente? Se ela pediu para ele falar com ela… É sinal de que ela estava consciente e isso era bom.
Em poucos minutos ele chegou ao hospital. Ele tinha feito o motorista do taxi dirigir feito um maníaco.
Após passar pela recepção e ir direto ao quarto em que ela estava… Ele finalmente a viu. Ela estava com a mãe. Seu rosto estava pálido, quase sem cor. Ele caminhou ate a cama aonde ela se encontrava.
Ele: O que foi? Por que você…
Ela o interrompeu.
Ela: E-eu estava doente… – Ela estava fraca. Isso era visível.
A mãe dela os deixou a sós.
Ela: Nesta manha eu tive uma crise…
Ele: Você vai ficar bem – era tão triste ver ela assim. Ele daria tudo para estar no lugar dela.
Ela: Não, eu não… Eu não vou. Eu nasci com uma doença rara. Eu sempre soube que eu teria poucos anos de vida, nunca liguei para isso…
Os olhos dele se encheram de lagrimas. Isso não poderia ser verdade. O amor da sua vida não poderia morrer, se isso acontecesse, ele morreria junto.
Hoje eu sei..
Saudade é não saber.
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